A reforma tributária proposta pelo governo brasileiro deve levar a mudanças no setor de saúde. Planos de saúde podem sofrer reajuste de até 2% para adequação à nova regulamentação.
A proposta de reforma tributária unificaria alguns impostos federais em um único imposto, o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Com isso, haverá mudanças na forma como os planos de saúde são tributados, passando de um modelo de incidência de impostos sobre a receita para um modelo de incidência sobre o valor agregado.
Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o impacto do reajuste deverá ser menor nos planos de saúde individuais e familiares, que representam cerca de 20% do mercado. Já nos planos coletivos, que correspondem a cerca de 80% dos contratos, o reajuste poderá ser maior.
Segundo a Matéria do Correio Braziliense destaca ainda que a reforma tributária pode levar a outras mudanças para o setor de saúde, como a possibilidade de dedução do Imposto de Renda de despesas com planos de saúde para pessoas jurídicas.
O tema será discutido no seminário “Desafios do Setor Saúde – Reforma, Regulação e Competitividade”, em Brasília. O painel é organizado pelo Correio Braziliense em parceria com a Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde).
Conclusão
A reforma tributária proposta pelo governo brasileiro deve trazer mudanças para o setor de saúde suplementar, com a possibilidade de reajuste de até 2% nos planos de saúde para atender as novas regulamentações. O impacto do reajuste deverá ser menor nos planos individuais e familiares e maior nos planos coletivos. Além disso, a reforma pode trazer outras mudanças para o setor, como a possibilidade de dedução do Imposto de Renda de despesas com planos de saúde para pessoas jurídicas.
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